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Nacionalidade portuguesa para descendentes de judeus sefarditas

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Em 2015, os governos de Espanha e Portugal, promulgaram legislação específica dando a possibilidade aos descendentes de judeus perseguidos pela inquisição, pleitear a nacionalidade destes países. Para a Espanha, a legislação já não está mais em vigor, o prazo se esgotou em 1º/10/2019 passado. Não obstante, a legislação segue vigente em Portugal, e milhares de pessoas de todo mundo tem conseguido provar sua descendência ascendência sefardita, tornando-se aptos ao pleito da tão esperada cidadania Portuguesa. Não se trata somente de uma reparação histórica, mas também a oportunidade de tornar-se membro de um país da Comunidade Européia, pois, uma vez cidadão Português, passa-se a ser também cidadão Europeu, com todas as prerrogativas de deveres e benefícios. O processo é simples, e consta de duas etapas: no primeiro momento, o interessado deve fazer a prova documental de sua ligação com algum judeu perseguido, submetendo um relatório genealógico, com provas irrefutáveis, à Comunid

Achado Genealógico: mais um filho de Joca Paz

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            A prole do meu bisavô João Plácido de Lira (Joca Paz) se estende mais ainda. Ontem, pesquisando nos livros de batismos da igreja de Currais Novos, encontrei o registro de mais um filho de Joca Paz e Maria Galvão, meus bisavós maternos. O mesmo nasceu a 14/04/1922, falecendo, fatalmente, ainda na primeira infância, senão no mesmo mês e ano do nascimento, já que o batismo foi realizado 4 dias após o seu nascimento, como pode ser comprovado abaixo (cópia da folha do livro de batismos da igreja-matriz de Sant'Ana - C. Novos, RN)             Também encontrei o óbito de uma filha do casal chamada Hilda, e que Fernando Galvão havia encontrado o seu batismo, há algum tempo. Hilda nasceu a 17/091920, e faleceu em 09/09/1922, antes de completar 2 anos de vida. Segue a imagem da folha do livro de óbitos da igreja-matriz de Currais Novos:                Desconfio que houveram ainda outros filhos do casal acima, já que minha tia Maria Galvão (Lilia) foi o filho nasc

Custo Brasil: mais que um despropósito, uma vergonha!

Existe gente séria nesse país. Felizmente ainda existem pessoas de boa índole, empresários compromissados com os seus negócios e com o bem estar dos seus colaboradores. No entanto, hoje, mais do que nunca, amargam o preço imoral dos entraves burocráticos. Regras criadas por "burrocratas" de plantão, políticos medíocres ou gestores apadrinhados, que, na incompetência de enfrentarem os desafios existentes nas corporações, amontoam-se em gabinetes públicos, tendo o respaldo seus protetores, que na verdade os manobram para, no fim, beneficiarem-se de alguma maneira. A cada dia as mídias despejam milhares de notas, artigos e reportagens, alertando da necessidade das empresas aperfeiçoarem-se, profissionalizarem-se, fazerem acontecer o "diferente do trivial", para que possam seguir adiante. E é verdade que nos últimos tempos, as empresas têm buscado aperfeiçoar seus produtos e serviços, promovendo mudanças que vão desde a capacitação de pessoal, até a busca por qualida

Cerro-Corá: vistas aéreas (fotos do autor)

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Em algumas idas e vindas de Natal, tenho tido o privilégio de fazer algumas passagens aéreas por Cerro Cora, berço de grande parte de meus familiares, e minha cidade do coração. Nesta sequência de fotos, entramos pela porção mais central da reta da serra, que dá acesso a Cerro Cora, com vista para o açude do Tapuio, São João e Açude Pinga, dentre outros. Fizemos algumas passagens em cima da cidade, onde tentei obter os melhores ângulos, dentro da trajetória do sobrevôo. Espero que os Cerrocoraenses apreciem as imagens de nossa terra, vista de cima:

Descendentes de Antônio Pires de Albuquerque Galvão e Guilhermina Francisca de Medeiros

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       ANTÔNIO PIRES DE ALBUQUERQUE GALVÃO, filho de Antônio Pires e de Teodora Maria de Jesus, natural de Pernambuco, chegou ao Seridó do Rio Grande do Norte, por volta de 1820, fugindo de uma conspiração da qual participou, contra a vida do governador pernambucano Luiz do Rêgo Barreto. Casou em 09.05.1821, com GUILHERMINA FRANCISCA DE MEDEIROS, filha do Capitão-Mór Manoel de Medeiros Rocha e de Ana de Araújo Pereira. Residiu no sítio Glória, no município da Vila do Príncipe (Caicó), e foi Major-Comandante do Esquadrão de Cavalarias de Guardas Nacionais do município da Vila do Príncipe.         Nesta primeira postagem, figurarão os filhos e netos deste casal-patriarca. Ei-los: 1a Geração - O casal 1. Maj. Antônio Pires de Albuquerque Galvão nasceu cerca de 1797 em Boa Vista, PE e morreu em Dez. 25, 1857 em Acari, RN. Ele casou com Guilhermina Francisca de Medeiros Galvão em Mai 9, 1821 em Faz. Remédio - Caicó, RN. Guilhermina Francisca , filha de Cap